"Escrevo este soneto pra me desculpar,
para expôr onde meus pensamentos estão.
E eles estão nos teus olhos, da cor do mar...
...Escrevo este soneto pra pedir perdão.
Saída? ou Esperança? Já não mais há.
Foram infindáveis tentativas em vão.
Desistir de viver, e também de meu ar,
tentando exorcizar-te de meu coração.
A te esquecer, me encontrava determinado.
Nunca! Nunca pensei em ter te magoado.
Porém, indiretamente, foi isso que eu fiz.
Jamais almejei teu coração ter ferido,
apenas quis ter meu amor-correspondido,
para infinitamente fazer-te feliz!"
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Soneto do Esquecimento
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ucla b. abrantes
Desabafo Lírico
"Não sei o porquê de encontrar-me desta maneira.
Tento procurar a resposta, mas por dentro estou vazio.
O que estou sentindo? Neste momento, apenas frio.
Poesia? Pode ser que esta seja a minha derradeira.
Tudo o que eu quero, neste momento, é desaparecer,
uma garrafa de whisky e uma carteira de cigarro.
Lá se vai mais um pedaço de pulmão em meu escarro.
Tudo o que eu quero, agora, é morrer.
Mas quero morrer da pior forma que possa existir.
Morrer aos poucos... morrer lentamente...
para que toda a dor que sinto consuma minha mente,
pois dessa tortura, chamada de vida, estou prestes a desistir."
Tento procurar a resposta, mas por dentro estou vazio.
O que estou sentindo? Neste momento, apenas frio.
Poesia? Pode ser que esta seja a minha derradeira.
Tudo o que eu quero, neste momento, é desaparecer,
uma garrafa de whisky e uma carteira de cigarro.
Lá se vai mais um pedaço de pulmão em meu escarro.
Tudo o que eu quero, agora, é morrer.
Mas quero morrer da pior forma que possa existir.
Morrer aos poucos... morrer lentamente...
para que toda a dor que sinto consuma minha mente,
pois dessa tortura, chamada de vida, estou prestes a desistir."
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
Soneto da Amizade
"Chega como uma bruma, toda esse receio,
com um toque de insegurança, dentro de mim.
'Dentro de meu peito - talvez em seus confins -
coragem para amar ainda exista', creio.
Seus verdes olhos estão em tudo o que leio,
o quanto desejo embriagar-me do gim
do teu corpo, e que quero viver assim:
para sempre descansando sobre os teus seios.
Não negarei minha sede por teu amor.
Não negarei que me enlaça tua castidade.
Porém, não devo, à razão, o coração impôr.
Porque se afeto esse sobressair-se, ele há de
causar solidão... causar pranto... causar dor...
de colocar em risco uma grande amizade."
com um toque de insegurança, dentro de mim.
'Dentro de meu peito - talvez em seus confins -
coragem para amar ainda exista', creio.
Seus verdes olhos estão em tudo o que leio,
o quanto desejo embriagar-me do gim
do teu corpo, e que quero viver assim:
para sempre descansando sobre os teus seios.
Não negarei minha sede por teu amor.
Não negarei que me enlaça tua castidade.
Porém, não devo, à razão, o coração impôr.
Porque se afeto esse sobressair-se, ele há de
causar solidão... causar pranto... causar dor...
de colocar em risco uma grande amizade."
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